27/11/2024

Economia

Cepisa entra na Justiça para podar árvores dentro das residências

O presidente da Cepisa/Equatorial, Nonato Castro, informou que a empresa vai entrar na Justiça para poder entrar nas casas e poder cortar as árvores que […]

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Publicado por: Luciano Coelho Repórter: Luciano Coelho 16/10/2019, 11:24

O presidente da Cepisa/Equatorial, Nonato Castro, informou que a empresa vai entrar na Justiça para poder entrar nas casas e poder cortar as árvores que estão afetando diretamente a rede de distribuição de energia elétrica. Nonato Castro alega que várias residências têm árvores em casa que ameaçam romper a rede e não permitem a poda.

“Estamos acionando a assessoria jurídica para podermos entrar nessas casas e podermos resolver essas questões”, assinalou o presidente da Equatorial em entrevista à Teresina FM 91,9. Alguns consumidores reclamaram que acionaram o call center pedindo poda de árvores e nunca foram atendidos.

Equipes da Cepisa foram acionadas para podas que afetam a rede elétrica

Ele informou que a Cepisa está promovendo as ações para o reforço da qualidade da energia, dentre elas as podas para reduzir os riscos de interrupções no fornecimento de energia.  A Cepisa faz o controle do crescimento desordenado da vegetação quando próxima à rede elétrica. Em 2018, dos 48 mil registros de falta de energia, 20% foram em decorrência do impacto de árvores contra a fiação.

Chuvas com ventos precipitaram as árvores sobre a rede de distribuição causando desligamentos

A Cepisa está atuando em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMAM). Existem, segundo Nonato Castro, varias equipes especializadas em podas. Os podadores eletricistas utilizam técnicas diferenciadas para cada tipo de árvore, para cada modalidade de crescimento.

Nonato Castro: Existem várias residências com árvores nos quintais que ameaçam a rede e não permitem a poda

“Queremos que as árvores existam, mas dentro de um crescimento ordenado. Por isso há as podas, para que a gente não fique à mercê do risco”, argumentou Nonato Castro.

 

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