We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Três médicos diferentes afirmaram que o acusado sofre da síndrome, segundo a advogada dele. Os pacientes desenvolvem essa condição quando já têm algum outro problema intestinal.
A Justiça da Bélgica absolveu nesta segunda-feira (22) um homem acusado de beber e dirigir porque ele tem uma doença que faz com que o próprio corpo produza álcool.
O nome dessa doença é síndrome da autocervejaria. É uma condição rara, segundo a advogada do caso, Anse Ghesquiere. O juiz não revelou o nome do acusado.
Três médicos confirmaram que o homem tem a síndrome, afirmou a advogada.
Lisa Florin, uma bióloga clínica do hospital belga AZ Sint-Lucas, afirmou que pessoas que têm essa condição produzem o mesmo tipo de álcool que é consumido como bebida, mas que, geralmente, sentem menos os efeitos do composto químico.
A cientista disse que as pessoas não nascem com essa doença, elas desenvolvem a condição quando já têm algum outro problema intestinal.
Por coincidência, o homem que foi absolvido trabalha em uma cervejaria, segundo a advogada Anse Ghesquiere.
Fonte: G1 Mundo