We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Segundo o economista Jivago Ribeiro Gonçalves, a nova reforma tributária não agrada a todos e nem aos segmentos, porque tinham segmentos que pagavam pouco, ou […]
Segundo o economista Jivago Ribeiro Gonçalves, a nova reforma tributária não agrada a todos e nem aos segmentos, porque tinham segmentos que pagavam pouco, ou eram isentos, e que passarão a pagar impostos, mas o projeto vai simplificar a legislação tributária e reduzir a burocracia, porque trocará cinco impostos por dois. E a nova proposta também vai retirar os impostos em cascata. Com isso, poderá haver a redução nos custos de produção. E os grupos que têm isenção ou redução fiscal pressionam para manterem esses benefícios. Como disse o economista tudo que é produzido no Brasil 32% fica para o governo. A intenção da reforma tributária não é reduzir a quantidade de impostos pagos, mas de melhorar o sistema tributário e ter um sistema mais progressivo. Atualmente esse sistema é regressivo, porque incide sobre bens, serviços e não sobre o patrimônio e a renda.