A Operação Canoa Furada 2 foi deflagrada para colher provas contra um grupo suspeito de fraudar o auxílio prestado a pescadores durante o período de […]
A Operação Canoa Furada 2 foi deflagrada para colher provas contra um grupo suspeito de fraudar o auxílio prestado a pescadores durante o período de controle da pesca. A Polícia Federal deflagrou a segunda fase da Operação Canoa Furada, que visa investigar a atuação de um grupo que sacava no seguro-defeso por meio de documentos falsos.
Os mandados foram expedidos pelo juiz da 1ª Vara Federal em Teresina. Nessa operação foram mobilizados 11 policiais federais do estado. Três mandados de busca e apreensão foram cumpridos no município de Bacabal, no Maranhão.
A PF colheu provas que permitam a identificação de outros membros da organização criminosa, que foi desarticulada na primeira fase da operação ocorrida no dia 10 de outubro de 2019.
Na época, foram presas cinco pessoas. A PF apontou que o grupo causou um prejuízo de R$ 500 mil aos cofres públicos. Os presos na primeira fase da operação estão respondendo pelos crimes de organização criminosa, estelionato, falsidade ideológica e uso de documento falso.
O benefício é concedido aos pescadores durante o período de defeso, quando os profissionais ficam impedidos de pescar em razão da necessidade de preservação das espécies.