A coisa tá feia mesmo. Pelo menos é o que indica o meu desconfiômetro de uso privado e exclusivo.
Digo isso não apenas pelos últimos acontecimentos políticos, muito menos pelas constantes reviravoltas nacionais, com as quais até já estamos nos acostumando.
Digo isso porque vejo que Deus, o criador de te tudo, já precisa de um dia no calendário de eventos soa homens para ser lembrado.
Domingo passado, dia 14, foi o Dia de Deus, segundo o calendário de eventos terrenos.
Quem imaginou que o homem precisasse de um dia para celebrar Deus, o criador, nosso Pai?
E o pior: Não lembro de ter visto alguma comemoração pelo Dia de Deus.
Para falar a verdade, não ouvi ninguém falar em Dia de Deus. Você ouviu alguma coisa?
Você ouviu algum parente, algum amigo, um vizinho sequer, falando no Dia de
Deus? Também não.
Isso sim é um sacrilégio.
É a revelação maior de que estamos perdendo a fé em Deus. É a confirmação de que estamos esquecendo Deus.
E quando o homem perde a fé em Deus, Deus fica triste, mas as coisas prosseguem. Tristeza de verdade nós só vamos conhecer no dia que Deus perder a fé no homem.
O homem perdeu o domínio sobre a terra. E ao perder esse domínio passamos a ser dominados por vícios e medos, dúvidas e ódios, sentimentos facciosos, friezas, prostituições, pensamentos lascivos e muitas outras coisas.
O resultado de tudo isso são pessoas oprimidas enveredando pelos caminhos do mal. São pessoas roubando, assaltando, matando, praticando todo tipo de crime perante a lei de Deus e a lei dos próprios homens.
Não podemos esquecer Deus.
Deus tem quer estar presente todos os dias, todas as horas. Deus é para sempre, é definitivo.
Deus é o ser supremo, o criador de todo o universo. Ele não tem princípio nem fim, sabe todas as coisas e tem poder para fazer tudo.
Deus é espírito, não tem limitações físicas.
Deus é amor, Deus é pessoa.
Criar um dia para lembrar Deus é confessar nossa ingratidão; é confessar, aliás, é confirmar que o ser humano não presta.
Deus sempre existiu e o seu tamanho é impossível de medir.
Deus inventou o tempo e o espaço, mas não está limitado por eles porque já existia quando não havia tempo e espaço.
Deus não falha, não erra, não faz coisas ruins e não muda. Nós mudamos com o tempo, temos novas experiências e mudamos de opinião, mas Deus é constante na sua perfeição. Podemos sempre confiar nele.