O presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Gilberto Albuquerque, em entrevista à rádio Teresina FM, comentou sobre os recentes protestos de profissionais da saúde. Várias categorias do setor prometem uma paralisação, a partir de amanhã (05), alegando descontos indevidos nos salários.

Mesmo garantindo que a questão se deve por atraso em repasses feitos pelo governo federal, o presidente deve se reunir com o prefeito, Doutor Pessoa (MDB), ainda na tarde desta quinta-feira (04), para tentar resolver o problema: “Sem recursos, não temos como avançar em uma discussão financeira” 

O presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina, Gilberto Albuquerque (Foto: Divulgação/ FMS)

Na entrevista, Gilberto também adiantou que o possível  ato de protesto não tem sustentação judicial, já que está em vigor um decreto que endurece as medidas relacionadas ao combate da Covid-19, o qual impede a realização de manifestações que tenham como consequência a paralisação dos serviços de saúde: “ Paralisação não pode existir no período de pandemia”.

O presidente informou que para diminuir a necessidade de profissionais da área, o órgão vai abrir processos seletivos e reduzir a necessidade de horas extras: “Assim, esperamos suprir essa demanda que estamos tendo, principalmente, nesse momento de pandemia”.

Confira a entrevista na íntegra:

Facebook 

Youtube

Spotify 

Soundcloud

Por Wanderson Camêlo e Lilian Oliveira