A CPI aprovou nesta quinta-feira (10) o pedido de quebra de sigilo de diversas autoridades do governo federal, incluindo o ex-chanceler
O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes estabeleceu prazo de 48 horas para que a CPI da Pandemia preste informações sobre o pedido de quebra de sigilo telefônico e telemático (redes sociais) do ex-ministro da Relações Exteriores Ernesto Araújo.
A CPI havia aprovado nesta quinta-feira (10) o pedido de quebra de sigilo de diversas autoridades do governo federal, incluindo o ex-chanceler.
Após o pedido, o ex-chanceler foi ao STF para que a solicitação da quebra de sigilo seja negada, o que motivou o ministro Alexandre de Moraes – que recebeu o caso – a determinar uma prazo de 48 horas para que a CPI preste explicações das razões do pedido.
Também entraram com mandados de segurança no Supremo pedindo a suspensão da decisão da CPI da Pandemia o advogado de Pazuello, Zoser Hardman, Mayra Pinheiro (secretária do Ministério da Saúde e Hélio Neto (atual secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde).
FONTE: CNN