25/09/2024
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Piauí deve começar a pagar auxílio de R$ 200 no mês de julho

É preciso se enquadrar em alguns critérios para ter direito ao benefício

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Publicado por: Lilian Oliveira 25/06/2021, 16:11

Em entrevista ao JT2 da Teresina FM, nesta sexta-feira (25), a vice-governadora do estado, Regina Sousa (PT), afirmou que o auxílio emergencial no valor de R$200,00 para algumas famílias de baixa renda, deverá começar a ser pago no começo de julho. Originalmente, o pagamento seria feito em março, mas, conforme a gestora, a burocracia atrasou o processo. 

Esta quantia será direcionada a 15 mil famílias que estão devidamente inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). Além disso, um dos principais critérios é ser mulher chefe de família. Outro critério, de acordo com Regina Sousa, é que o candidato não pode ser contemplado por nenhum outro benefício no âmbito federal. Por exemplo, o Bolsa Família.

Foto: Reprodução/ Teresina FM

 

A vice-governadora explica que esse auxílio é emergencial e deverá ser pago no começo de julho e de agosto. Os cartões já estão sendo confeccionados. Segundo ela, uma busca ativa não foi realizada e, por isso, é possível que ocorram falhas. “Se as prefeituras não atualizarem seus cadastros é possível que tenha falhas”, disse Regina Sousa.   

Auxilio definitivo

A vice-governadora informou que a busca ativa está sendo feita apenas para o cartão permanente. As equipes já estão em campo para apurar e identificar as famílias aptas a receber. E em setembro deverá começar o pagamento desse auxílio mais duradouro. A quantidade de cidadãos que se incluem no perfil deve chegar a 8 mil, mas pode ser ampliado.

Busca Ativa

O Busca Ativa é um programa da Sasc, em parceria com a Vice-Governadoria do Estado, e faz parte do programa PRO Social. A iniciativa visa, prioritariamente, ao treinamento de equipes técnicas de 45 municípios para identificação de famílias em situação de extrema pobreza e que ainda se encontram fora dos programas de transferência de renda.

A superintendente de Direitos Humanos da Sasc, Janaina Mapurunga, explica a importância de buscar essas famílias. “São famílias extremamente pobres, que estão no Cadastro Único, do governo federal, mas que não são beneficiadas nem com o Bolsa Família, nem com o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e nem com o auxílio emergencial. As equipes estão sendo treinadas para fazer a identificação das famílias e também para preenchimento de um questionário próprio do programa Buscas Ativa”, afirma a gestora.

“A visita domiciliar é um ponto crucial na identificação das famílias para o Programa Busca Ativa, pois tem como objetivo maior a inclusão dessas em programas sociais estaduais e municipais”, reforça a superintendente. Os treinamentos continuam até a conclusão dos 45 municípios prioritários.

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