“O empresário não pode assumir novas obrigações trabalhistas porque tem que deixar o ônibus rodando, porque precisa receber esse dinheiro. Essas situações fazem com que a gente chegue em impasse e o empresário não se sinta apto a assinar um documento que ele já não tem condições de cumprir”, informou a consultora jurídica do Setut, advogada Naiara Moraes, alegando que as empresas não possuem condições para impedir a realização de greves. E tem dificuldades para pagar as folhas salariais.