Wellington Dias se reúne hoje com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O objetivo é tentar convencer o senador de que o projeto que visa à unificação do ICMS que incide sobre os combustíveis não é bom. A proposta, do presidente da Câmara, Arthur Lira, foi aprovada na Casa no último dia 14.
Resta agora o Senado analisar o PL e, como ainda não foi pautado, boa parte dos governadores correm para tentar derrubá-lo. O desespero tem a ver com a possível perda de arrecadação, óbvio.
O Estado do Piauí cobra uma alíquota de 31% sobre o diesel, gasolina e o álcool. Ocupamos simplesmente a segunda colocação no ranking das unidades federativas com maior ICMS sobre os combustíveis. Quem paga a conta, quem? Nem precisa da resposta. Quando se fala em redução do tributo, Wellington se treme todo. A preferência é por um chamado fundo de equalização, que seria nutrido por dividendos da Petrobras.