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Secretaria realizará inspeção do local ao lado de outras instituições, como o Corpo de Bombeiros Militar
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar) anunciou nesta terça-feira (11) a suspensão de todas as atividades de passeio ecoturístico do Cânion do Poti.
De acordo com o órgão, a medida inclui os passeios tanto no leito do Rio Poti quanto sobre as estruturas rochosas do local. “A medida é para evitar qualquer eventualidade, em razão do período de intensa precipitação pluviométrica”, disse o secretário Daniel Marçal.
Para os próximos dias, a Semar está organizando uma inspeção conjunta para avaliação ambiental, de riscos e segurança na área, em conjunto com instituições.
Segundo Marçal, instituições como o Corpo de Bombeiros Militar (CBM), Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e Instituto de Desenvolvimento do Piauí vão participar da ação.
O Piauí se encontra em estado de emergência desde a última terça (4), quando o governador Wellington Dias (PT) publicou decreto autorizando ações relacionadas às intensas chuvas registradas em diversos municípios.
Ainda em dezembro do ano passado, o rio Parnaíba transbordou em Uruçuí, a 453 km de Teresina, inundando residências construídas em suas margens e rompendo um trecho da rodovia PI-247.
No início deste ano, o rio transbordou novamente, dessa vez em Floriano, a 246 km da capital. Ao atingir o patamar de 8,63 m, o Parnaíba alagou parte da avenida Esmaragdo Freitas, no bairro São Cristóvão, e causou diversos prejuízos materiais.
Em Teresina, as fortes chuvas deixaram, até esta terça, um total de 468 famílias desabrigadas, conforme dados da Defesa Civil do município. Cerca de 1.800 pessoas foram afetadas pelas precipitações.
Um deslizamento de pedras no Lago de Furnas, em Capitólio, na região centro-oeste de Minas Gerais, atingiu três embarcações com turistas neste sábado (8). Segundo o Corpo de Bombeiros do Estado, um total de dez pessoas faleceram na ocasião.
Especialistas afirmam que o desabamento do paredão pode ter sido acelerado por causa da erosão do solo e infiltrações de água das fortes chuvas que atingem a região. No domingo (9), o prefeito de Capitólio disse que não havia trabalho de prevenção no local do acidente.
Com informações de G1