A informação foi confirmada pelo próprio tucano nesta terça-feira (22)
Marden Menezes (PSDB) agora é o novo líder da oposição na Assembleia Legislativa. O próprio deputado anunciou a mudança durante a sessão plenária desta terça-feira (22).
Ele substitui Júlio Arcoverde, do Progressistas. O curioso nisso tudo é justamente o bloco que defende os interesses da oposição, continuará sendo composto por Progressistas, PSDB, PV e PSB.
Aliás, em manifestação no plenário da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (22), Menezes cobrou criticou a demora na definição dos demais grupos partidários.
“Essa comunicação ocorre de forma tempestiva para que os demais partidos ou blocos possam também oficializar as suas indicações para que sejam definidas as participações nas comissões o mais rapidamente possível. Já existem na Casa diversas matérias que precisam ser analisadas, que precisam ser distribuídas aos relatores e votadas nas comissões e depois em plenário e isso só será possível com a formação das comissões”, afirmou Marden.
O PV tem quase tudo certo para fazer parte da base de apoio do atual governador do Estado, Wellington Dias (PT), por meio de uma federação (resta definição das executivas nacionais). O PSB voltou para a base do petista ainda no ano passado e também pode entrar numa coalizão federal junto com o PT.
Na Alepi tanto o PSB como o PV contam com um representante: Gustavo Neiva e Teresa Britto, respectivamente. Então, como ficaria a situação? A deputada pensa em permanecer em seu partido mesmo com a federação se concretizando, o problema seria balancear as críticas ao executivo.
Com Neiva a situação é diferente; ele, isolado dentro do partido já que não defende os interesses do Palácio de Karnak, pretende se filiar ao Progressistas (totalmente na oposição) na janela partidária que se aproxima. Marden deve seguir o mesmo rumo do colega de Alepi.