O Estado não perde nada com a unificação do ICMS que incide sobre combustíveis, energia elétrica e comunicação, porque quem ganha é o povo. Se o povo ganha, como que o executivo vai perder? Vejamos, se o contribuinte tem economia na hora de abastecer seu veículo, sobra para gastar em outras coisas, robustecer mais o carrinho do supermercado, não é óbvio? O chefes de executivo pensam o contrário, é muita ganância, não têm pena do povo e ainda fazem medo. Nesta quinta-feira, durante audiência na Alepi para a discussão da LDO 2023, o superintendente de Gestão da Secretária Estadual de Fazenda do Piauí (Sefaz), Emílio Júnior, afirmou que o executivo pode atrasar salários caso o Congresso aprove a fixação do ICMS dos combustíveis, energia elétrica e comunicação em 17%.