24/11/2024

Saúde

Ginecologista explica importância do autocuidado na prevenção do câncer de mama

Na manhã desta terça-feira (25) o programa JT1 entrevistou a médica ginecologista Elisvania Rodrigues em alusão ao mês Outubro Rosa

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Publicado por: Caio Rabelo 25/10/2022, 08:44

Matéria de Danielle Simeão

O programa JT1 entrevistou na manhã desta terça-feira (25) a médica ginecologista Elisvania Rodrigues em alusão ao mês Outubro Rosa, de conscientização contra o câncer de mama. De acordo com Elisvania, o mês é momento de informar as mulheres sobre a importância do autocuidado e prevenir um dos principais tipos de câncer que mais matam mulheres.

“Outubro rosa é um momento de conscientizar as mulheres da busca do autocuidado principalmente na prevenção ao câncer de mama. Hoje o câncer de mama é o segundo câncer que mais mata mulheres. Nós temos uma incidência maior em mulheres a partir de 40 anos de idade, então vai aumentando com o decorrer da idade. Ainda há muito o que se fazer para que as mulheres, nesse período, procurem fazer seu autocuidado, tenham mudanças de hábitos alimentares e de estilo de vida”, informou.

Elisvania Rodrigues no JT1 (Foto: TeresinaFM)

Ainda segundo a médica, o mês veio facilitar os meios de diagnóstico para as mulheres e que, quanto mais regular e precoce a visita aos especialistas, mais fácil o tratamento e, consequentemente, a cura.

“O outubro rosa veio também facilitar para as mulheres os meios de diagnóstico. Tanto a mamografia e as campanhas de conscientização fazem com que as mulheres procurem o médico. Quanto mais precoce, quanto mais regular a visita da mulher ao médico, mais chance ela tem de cura”, afirmou a médica.

Câncer de Mama

Sobre o câncer de mama masculino, a ginecologista informou que é bem mais raro de ocorrer, apesar de mais agressivo.

“Não tem essa prevenção do câncer de mama masculino, mas ele também ocorre, é bem mais raro e está relacionado à mutação de genes. É um público bem menor que é atingido. O câncer de mama do homem é muito mais fácil de detectar do que uma mulher. É mais fácil e mais agressivo, porque quando ele surge no homem, já é palpável e geralmente o tratamento já é a mastectomia”.

Confira a entrevista na íntegra:

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