O argumento da defesa não foi acatado pelo desembargador do Tribunal de Justiça.
O desembargador Edvaldo Moura negou o pedido de habeas corpus para a liberação de Deivid Ferreira de Sousa, acusado de premeditar e assassinar o estudante Gabriel Brenno com um tiro na nuca no centro de Teresina, no mês de julho.
O advogado de Deivid Ferreira alegou que o mestre de obras é réu primário e não tem necessidade da prisão preventiva, considerada por ele uma medida extrema. O argumento da defesa não foi acatado pelo desembargador do Tribunal de Justiça.
Deivid foi preso no dia 7 de agosto. E depois foi encaminhado para o sistema prisional. Edvaldo Moura entendeu que a prisão preventiva de Deivid segue os parâmetros legais. Deivid matou Gabriel Brenno porque ele teve um relacionamento amoroso com a esposa dele.