O delegado Humberto Macola explicou que os crimes virtuais para darem certo precisam de um gatilho emocional da vítima, que entrega informações privilegiadas para o criminoso, que passa a ter a oportunidade de entrar na vida da vítima. E essas vítimas têm um perfil aleatório, até porque hoje não se faz nada sem internet e sem um telefone celular, adverte o delegado.