Sindilojas tem outras pautas da situação do centro da capital
Com a retomada das atividades econômicas pós-pandemia tem aumentado cada vez mais o número de vendedores informais no Centro comercial de Teresina. São vendedores ambulantes, além dos tradicionais “camelôs”, que atuam vendendo alimentos, utilidades domésticas e até peças de vestuário nas calçadas e ruas da cidade.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Lojistas de Teresina (Sindilojas), Leonardo Viana, a situação preocupa a categoria. “Onde era para haver trânsito de pessoas, nas calçadas, há vários camelôs, dificultando a passagem e, até mesmo, a entrada dos clientes nas lojas. Carros estão disputando espaço junto com as pessoas nas ruas do Centro, podendo provocar acidentes. Esse é um problema que parecia ter sido resolvido há muito tempo atrás”, descreve.
Leonardo também aponta que os comerciantes já sofrem com diversos outros problemas na região e que a volta dos camelôs às ruas e calçadas demonstra uma desorganização no gerenciamento da cidade.
“As empresas no Centro já vem sofrendo muito com vários problemas recorrentes, com relação a transporte público, segurança, falta de pessoas. Lojistas, clientes, todos reclamando por causa da volta da desorganização da nas ruas do Centro”, afirmou Leonardo.