No país, o maior indicador de pessoas morando sozinhas é o registrado no Rio de Janeiro
No Piauí cerca de 12,3% dos domicílios são constituídos de pessoas morando sozinhas Em 2022, no Piauí, cerca de 12,3% dos domicílios do estado eram do tipo denominado “unipessoal”, ou seja, ocupados por pessoas que moravam sozinhas, com um aumento de 2 pontos percentuais em relação ao indicador observado no ano de 2016, quando chegou a 10,3%.
São informações obtidas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do IBGE. No Brasil cerca de 15,9% dos domicílios eram ocupados por pessoas morando sozinhas tendo, inclusive, apresentado um crescimento de 1,7 ponto percentual em relação ao indicador observado no ano de 2016, quando havia atingido 14,2%.
No país, o maior indicador de pessoas morando sozinhas é o registrado no Rio de Janeiro, onde 19,6% dos domicílios encontrava-se nessa situação. Por sua vez, o menor indicador era o verificado no Amapá, com 9,6% dos domicílios.
Os domicílios em todo o país apresentavam, ainda, outras conformações, onde a que tinha predominância denominava-se do tipo “nuclear”. No Piauí haviam cerca de 63,6% dos domicílios do tipo “nuclear”, enquanto a média brasileira era de 66,3%.
Os domicílios “nucleares” são aqueles cuja estrutura consiste em um único núcleo formado pelo casal, com ou sem filhos (inclusive adotivos e de criação) ou enteados. São também nucleares as unidades domésticas compostas por mãe com filhos ou pai com filhos, as chamadas monoparentais. Por sua vez, os domicílios com a conformação do tipo denominada “estendida” apresentava no Piauí um indicador de 22,9%, enquanto a média brasileira era de 16,5%.
A modalidade “estendida” é a conformação de domicílio constituída pela pessoa responsável com pelo menos um parente, formando uma família que não se enquadra em um dos tipos descritos como nuclear.
Por último temos os domicílios com a conformação do tipo “composta”, na qual o Piauí apresentava cerca de 1,1% dos domicílios, contra um indicador de 1,4% para o Brasil.
A modalidade do tipo “composta” é formada por aqueles domicílios constituídos pela pessoa responsável, com ou sem parente(s), e com pelo menos uma pessoa sem parentesco, podendo ser agregado(a), pensionista, convivente, empregado(a) doméstico(a) ou parente do empregado(a) doméstico(a).