As demais dimensões que impactaram o IDS no estado do Piauí, e seu respectivo percentual de participação no indicador, foram: Transporte e lazer, com 16,7%; moradia, com 14,9%; e saúde e alimentação, com 10%
A dimensão analisada na pesquisa, onde a população do estado do Piauí apresenta a maior perda de qualidade de vida, e que por sua vez mais influencia negativamente o Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (IDS), é o acesso a serviços financeiros e padrão de vida, com 19,7% de impacto sobre o IDS.
Nesse item da pesquisa estão incluídas as dificuldades da população em: ter uma conta em banco, seja ela conta corrente ou mesmo poupança; não ter acesso a bens de consumo durável como fogão, geladeira, computador e tv; estar com as contas de água e luz atrasadas; e ter muita dificuldade para passar o mês.
A segunda dimensão analisada na pesquisa, que mais influencia a qualidade de vida do piauiense e, por consequência o IDS do estado, é a educação, com 19,4% de impacto sobre o indicador.
Nesse item da pesquisa estão incluídas uma avaliação ruim da educação, bem como a existência na família de: crianças e adolescentes de 6 a 17 anos fora da escola; pessoas analfabetas de 15 anos ou mais de idade; pessoas sem a devida complementação de ensino adequadas à sua faixa etária.
A terceira dimensão de destaque da pesquisa, com bastante impacto no desenvolvimento socioeconômico do estado do PIauí, é o acesso a serviços de utilidade pública, com 19,3%. Nesse item estão incluídos a falta de acesso do esgoto dos domicílios à rede geral; a coleta insatisfatória de lixo; o não acesso à água diariamente pela rede geral.
As demais dimensões que impactaram o IDS no estado do Piauí, e seu respectivo percentual de participação no indicador, foram: Transporte e lazer, com 16,7%; moradia, com 14,9%; e saúde e alimentação, com 10%.
Em termos de Brasil, as dimensões que mais impactaram a qualidade de vida das pessoas, e por consequência o IDS do país como um todo, foram: educação, com 19,2%; acesso a serviços financeiros e padrão de vida, com 19,1%; transporte e lazer, com 17,5%; moradia, com 16,1%; saúde e alimentação, com 14,1%; e acesso a serviços de utilidade pública, com 14%.