We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
A CGU identificou que nomes de pessoas falecidas, como Luiz Reis dos Santos, morto em 2017, e Valdeci Roque Cruz, falecido em 2018, constavam como alunos matriculados em 2022 e 2023.
A cidade de Paquetá do Piauí, com menos de 4 mil habitantes, está sob investigação da Controladoria Geral da União (CGU) por suspeitas de fraude na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Um relatório obtido pelo Fantástico, da TV Globo, revelou que o município tem um dos maiores índices de matrículas do programa no país, levantando suspeitas sobre a veracidade dos dados.
A CGU identificou que nomes de pessoas falecidas, como Luiz Reis dos Santos, morto em 2017, e Valdeci Roque Cruz, falecido em 2018, constavam como alunos matriculados em 2022 e 2023. A filha de Valdeci, que é professora na mesma escola, afirmou que ele foi retirado do censo assim que faleceu, mas a prefeitura recebeu repasses federais como se ele estivesse vivo e frequentando as aulas.
Entre os casos descobertos, estão pessoas falecidas que ainda constavam como alunos, um detento matriculado enquanto cumpria pena em Rondônia e até um casal registrado na cidade, mas localizado em Goiás.
A prefeitura alega que os erros são do sistema e que os alunos realmente frequentam as aulas. O ex-prefeito Thales Coelho, hoje deputado estadual, negou envolvimento em irregularidades. A CGU segue apurando o caso.