Os governadores do Nordeste gostaram mesmo desse negócio de consórcio.
Tanto é assim, que já marcaram para setembro a nova reunião do grupo.
Que deverá ocorrer na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte.
Agora vai.
O governo, como prometido, lançou edital para privatização do Centro de Convenções de Teresina.
A conclusão das obras do prédio, com a privatização, fica sob a responsabilidade de quem assumir a concessão.
Que também ficará encarregado pela mobília e equipamentos.
Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, o famoso advogado do senador Ciro Nogueira, deu de ombros ao saber da autorização do STF para investigar o parlamentar piauiense.
– Já era esperado.
Nada que não possa ser resolvido.
É hoje.
Doutor Pessoa, finalmente, vai se filiar ao MDB.
O ato está marcado para esta manhã, no cine teatro da Assembleia Legislativa.
Com direito à presença de várias cabeças coroadas do partido.
O senador Elmano Ferrer quer desatolar o Matopiba.
É dele a iniciativa de criar uma frente parlamentar no Senado para acompanhar o projeto.
Que nunca deu um passo sequer para nenhum lado.
A Câmara Municipal de Nossa Senhora dos Remédios resolveu mandar o prefeito para casa.
Manoel Lázaro, o prefeito, foi acusado por um eleitor de contrata muita gente sem concurso público.
A Câmara acatou a denúncia e cassou o prefeito.
Dizem que o advogado Virgílio Bacelar tem muito a ver com isso.
Deu n’O Antagonista.
O Supremo retoma hoje a análise de 8 ações que contestam regras da Lei de Responsabilidade Fiscal, aprovada em 2000, no governo Fernando Henrique Cardoso, para frear gastos públicos.
Poderá ser finalmente validado dispositivo que permite a redução da jornada e do salário de servidores quando o gasto com pessoal atinge 60% da receita dos estados.
A permissão, prevista na LRF, foi suspensa por decisão do próprio STF, em 2002.
A Corte também julga a constitucionalidade de trechos que permitem ao Executivo congelar repasses quando os estados extrapolam as despesas.
O senador Ciro Nogueira teve uma boa ideia.
Quer acabar com réplicas de arma de fogo no Brasil, os chamados simulacros.
Cada vez mais usados pela bandidagem principalmente em assaltos.