Nouga disse ainda que os campi das cidades de Floriano, Uruçuí e Corrente já têm recursos definidos, cerca de R$ 35 milhões, do Banco Mundial.
Com cerca de 23 mil alunos, a Universidade Estadual do Piauí tem 12 campi espalhados pelo estado e como importante centro de formação, o reitor Nouga Cardoso Batista afirma que há o empenho do governo estadual em melhorar a atuação da universidade. “A expectativa é de ampliação e reforma dos campi e já temos projeto arquitetônico de todos os campi no interior”, afirma, declarando que apenas as unidades de Teresina (Facime, Clóvis Moura e Pirajá) o projeto arquitetônico foi licitado e está em fase de elaboração.
Nouga disse ainda que os campi das cidades de Floriano, Uruçuí e Corrente já têm recursos definidos, cerca de R$ 35 milhões, do Banco Mundial. Já os demais oito campi com projeto arquitetônico concluído o investimento necessário é de R$ 100 milhões. “A meta é construir, reformar e equipar”, disse o reitor, enfatizando que a Universidade Estadual do Piauí com suas 33 matrizes de cursos diferentes, tem todos os laboratórios em pleno funcionamento.
Os desafios com a educação superior são grandes, mas Nouga disse que a Uespi vem conseguindo manter-se com bons índices no Índice Geral de Cursos e também no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).
Segundo o reitor, há todo um planejamento para ofertar cursos e cita que em cidades onde têm Instituto Federal e Universidade Federal, a Uespi não oferece os mesmos que essas mesmas instituições oferecem. Outra meta do reitor é a realização de um concurso público para técnico administrativo.