O Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI) está investigando a escassez de transporte escolar na rede estadual em alguns municípios devido à falta de […]
O Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI) está investigando a escassez de transporte escolar na rede estadual em alguns municípios devido à falta de pagamento dos motoristas terceirizados.
Em Cocal, por exemplo, apenas sete veículos continuam funcionando por falta de pagamentos aos motoristas.
A irregularidade estaria causando superlotação dos transportes e desistência dos alunos de estudar, prejudicando a conclusão do ano letivo. Isto porque a quantidade insuficiente de veículos não oferece cobertura de todas as regiões dos municípios, prejudicando cerca de 30% dos estudantes matriculados.
Lá em Cocal, o promotor de Justiça Francisco Túlio Ciarlini Mendes solicitou a notificação do supervisor municipal de Educação do Estado, Flávio Márcio Cardoso de Brito, e da representante da empresa terceirizadora do serviço, Fátima Costa. Eles deverão informar as providências adotadas para solucionar a situação junto à 1ª Gerência Regional de Educação (GRE) ou à Secretaria de Estado da Educação do Piauí (SEDUC-PI).
O promotor de Justiça participou da apreensão de um ônibus que estava em desacordo com as normas do Código Brasileiro de Trânsito.