We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
A reunião aconteceu na sede da Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí
Professores da Universidade Federal do Piauí (UFPI) deram fim, após assembleia, ao movimento grevista, que já durava mais de 20 dias. A deliberação aconteceu nesta quinta-feira, 27.
A reunião aconteceu na sede da Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí (ADUFPI). Os grevistas voltarão às salas de aula no próximo dia 03.
Professores da Universidade Federal do Piauí em protesto em frente ao Campus Petrônio Portella, em Teresina (Foto: Reprodução/ADUFPI)
O movimento durou 24 dias. Os docentes reivindicavam, dentre outras coisas, um reajuste salarial de mais de 21%: 7,06% em 2024, 9% em 2025 e 5,16% em 2026.
O movimento paredista foi nacional, incluiu várias universidades e institutos federais de todo o país.
O Governo Federal não cedeu à pedida salarial e conseguiu chegar a um acordo com os grevistas nesta quinta-feira (27). A proposta acatada prevê a reestruturação da carreira, com ganhos de 9%, em janeiro de 2025, e 3,5% em maio de 2026.