Em Tempo
Isso não vai acabar bem.
O deputado Assis Carvalho anda espalhando que tem autorização do governador Wellington Dias para tratar da eleição em Teresina.
Cicero Magalhães, desafeto de Assis e presidente eleito do PT Municipal, já avisou que lá ele não mete
o dedo.
O deputado Fábio Novo anda todo animado.
E botando olhos gordos para os rumos da Prefeitura de Teresina.
Acha até que tem serviços prestados à capital e que merece uma oportunidade.
Aluísio Sampaio assume nesta segunda-feira(16) a presidência do PP de Teresina.
A solenidade será às 11 horas, na sede do partido, no bairro Noivos.
Com direito à presença do senador Ciro Nogueira, presidente nacional do partido.
O perigo mora ao lado.
Relatório da Organização Mundial da Saúde mostra que todos os anos milhões de pessoas sofrem as consequências, muitas vezes fatais, de erros médicos.
As vítimas são sobretudo pessoas de camadas sociais mais pobres.
E aí, vamos denunciar ao bispo?
Marcelo Castro está chegando lá.
O sonho do parlamentar sempre foi ser reconhecido pelo seu partido, o MDB.
Que até então só tinha olhos para outro piauiense, o ex-ministro João Henrique Sousa.
Marcelo será o tesoureiro da nova executiva nacional do MDB.
Como quem não quer nada, o senador Elmano Ferrer anda fazendo incursões pela periferia de Teresina.
A última vestida foi à zona Sudeste, levando a tiracolo o ex-senador João Vicente Claudino.
Como se diz por estas bandas, essa alma quer reza.
A sexta-feira 13 foi um dia de festa para muitos.
Principalmente para os beneficiados dos 500 reais do FGTS liberados pelo governo federal.
Na fila das agências da Caixa Econômica Federal, cedo da manhã, muitos dos que esbravejaram contra a medida.
Provando que dinheiro é dinheiro.
Filho de Bolsonaro exige arquivamento da Lava Toga. “É um quebra-galho geral”
Deu n’O Antagonista.
Major Olímpio, assim como a Juíza Selma, também recebeu um telefonema exaltado de Flávio Bolsonaro, em sua tentativa de barrar a CPI da Lava Toga.
O senador do PSL disse para a Veja:
“O tom foi muito ruim. Para mim, o Flávio não existe mais.”
Sobre o acordão para enterrar a Lava Jato, ele disse:
“É um quebra-galho geral.”
