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O movimento paredista terá início na próxima segunda-feira, 17
Professores da rede municipal de ensino não concordaram com o reajuste do magistério providenciado pelo prefeito da capital, Silvio Mendes (União Brasil), e decidiram deflagrar greve como forma de protesto. O movimento paredista terá início na próxima segunda-feira, 17.
Representantes da categoria cobram um aumento de 22,07%. A Prefeitura de Teresina concedeu um reajuste salarial de 6,5%.
Assembleia de professores da rede de ensino de Teresina; greve foi marcada para a próxima segunda-feira, 17 (Foto: Reprodução/Instagram/Sindserm)
A definição de greve ocorreu após assembleia setorial realizada nesta quinta-feira, 13, nas imediações do Palácio da Cidade, sede do Executivo teresinense. As discussões foram lideradas pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm).
“O reajuste anunciado, de apenas 6,5% não cumpre a lei federal, a legislação municipal e o Acórdão 219/2023 do TCE-PI […]. Além disso, as escolas e CMEIs estão sem manutenção, sem estrutura, sem auxiliares de apoio à inclusão, não atendem à demanda de crianças atípicas, cresce o assédio moral, as jornadas são estafantes e ilegais […]”, destaca postagem feita no perfil do Sindserm no Instagram.
Silvio Mendes oficializou nesta quarta-feira, 12, o novo reajuste para os professores da rede municipal de ensino. O percentual é um pouco maior do que o novo piso nacional do magistério, de 6,27% – estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) no dia 29 do mês passado.
A reportagem tentou contato com a Secretaria Municipal de Educação, mas ainda não houve retorno por parte da pasta.