“Os orientais quando são acusados de corrupção cometem até o haraquiri, se matam. Por aqui, a Polícia Federal entra na casa. Entra no Palácio apurando desvios e roubos e não acontece nada. E pasmem, a corrupção nem tem sido um apelo grande da população apesar dos desmandos na saúde, na educação e na segurança”, o comentário foi feito pelo médico Sílvio Mendes durante entrevista à Teresina FM 91,9.
Mais da metade dos piauienses não têm emprego. A política de geração de emprego e renda tem que começar por quem precisa mais, pelos mais carentes. Para isso, é preciso integrar as instituições de formação e depois orientar o destino desses técnicos formados para operacionalizar essas políticas, garantindo que o mínimo de piauienses passem fome. Hoje, segundo o IBGE, de cada 100 pessoas no Piauí, 34 passam fome. E muito mais do que isso passa sede.
“As pesquisas de intenção de voto estão sendo utilizadas para manipular o eleitor. E tem muito instituto que foi comprado. Tem um instituto que foi contratado pelo Proaja e não sabe educar nada. E está fazendo pesquisa. Tem muita pesquisa manipulada. Os números são completamente diferentes”, declarou o candidato a governador Sílvio Mendes, em entrevista à Teresina FM 91,9.
“Existe uma quadrilha atuando na grilagem de terra com participação de pessoas de dentro do Governo, do Interpi”, a denúncia foi feita pelo candidato a governador pelo União Brasil, Sílvio Mendes. Ele alegou que estão negociando a venda e a posse de terras, e negando o título quando a terra é comprada de terceiros.
Segundo o Setut, o preço da passagem de ônibus urbano deveria ser R$ 7,00, atualmente é R$ 4,00. Pelo prognóstico do Setut, o sistema não tem como se manter a partir do próximo mês. O sistema hoje é operado com 55% da frota, que já foi de 420 ônibus. Agora são apenas 220. E 66 desses ônibus, os mais novos, correm o risco de serem apreendidos por falta de pagamento. Junte-se a isso o número de passageiros transportados por mês. Eram 5 milhões de passageiros antes da pandemia. Hoje esse número não chega a 2,5 milhões por mês. O anúncio do Setut é de colapso no sistema e a partir do próximo mês. O problema? O de sempre: dinheiro. Ou melhor a falta dele. O coordenador técnico do Setut, Vinícius Rufino, frisou que faltam subsídios para o sistema de transporte. Para esse sistema funcionar precisariam de pelo menos R$ 5 milhões e reavaliar o que é a tarifa técnica e a tarifa do usuário. É essa distorção que foi apontada pelo coordenador técnico, além da quantidade de gratuidades que chegam a 16% dos usuários e a meia passagem, que, na verdade, é um quarto chegam aos 17% dos transportados no sistema da capital. Desde abril, a Prefeitura de Teresina repassa R$ 800 mil por mês para esse sistema, mas ainda não normalizou e nem regularizou. E não tem subsídios do governo do Estado nem para óleo diesel, nem para pneus e nem para IPVA. Enquanto isso, os usuários que se virem e aprendam a andar em outro tipo de transporte, nem que seja o clandestino.
As malas de dinheiro estão circulando pelo interior. A denúncia tem sido feita por pessoas que têm interesse no pleito eleitoral. Ou seja, quem tem as lideranças cooptadas por mais dinheiro têm denunciado a prática. Nestas duas últimas semanas antes da votação é quando há o maior fluxo desse tipo de circulação em dinheiro vivo, muitas das vezes acompanhado com o santinho do candidato. Mesma coisa de toda eleição e sem muito resultado prático para coibir essa modalidade de compra de votos.
O deputado federal Marcos Aurélio Sampaio, falando sobre os benefícios para presos, como a saidinha e as vítimas intimas, respondeu que não existem soluções simples para problemas complexos. O deputado acredita que a saidinha é uma forma do detento se ressocializar.
O TSE autorizou o uso das forças armadas para reforçar segurança nas eleições em 85 cidades do Piauí. As forças federais devem se integrar as polícias locais para garantir o voto consciente e conter a possiblidade de conflitos em algumas zonas eleitorais no estado. O pedido de reforço foi feito pelos juízes eleitorais ao Tribunal Eleitoral do Piauí e repassado ao TSE.