A vereadora Thanandra Sarapatinhas (Patriota) vai conceder um título honorífico de cidadania teresinense ao advogado Beto Simonetti. O projeto de decreto legislativo n° 1407 já está em tramitação no legislativo municipal. O título honorífico de cidadania é um reconhecimento concedido aos cidadãos que tenham prestado relevantes serviços à cidade de Teresina.

Natural de Manaus, Beto Simonetti é advogado criminalista. Ele estava em seu quarto mandato como conselheiro federal da OAB pelo Amazonas e em novembro do ano passado foi reeleito para começar o quinto mandato em 2022.

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Sindicato dos Policiais Penais do Piauí (SINPOLJUSPI) cansou de cobrar da Secretaria de Justiça a compra de novas armas de fogo para os agentes que se em encontram em atividade, diga-se de passagem, arriscando suas vidas nas mais diversas casas de detenção do Estado. Pois bem, segundo a entidade, depois de muita luta, o executivo estadual adquiriu um lote de 450 unidades de pistolas, mas as armas se encontram cobertas por teias de aranha, isso mesmo, guardadas. O SINPOLJUSPI destacou ainda que a Secretaria de Justiça prometeu realizar na próxima semana uma instrução sobre o manuseio das pistolas e posterior entrega dos equipamentos. Só resta aguardar…

O candidato a governador Sílvio Mendes (União Brasil) recebeu a adesão de Alberto Júnior, do Partido dos Trabalhadores, e de Francisco Bispo das Chagas, do Partido Socialista Brasileiro. O petista foi o segundo e o outro, o terceiro colocado na disputa para prefeito da cidade de São Miguel da Baixa Grande.

O vereador Dudu irá destinar R$120 mil para a aquisição de quatro motocicletas para a Guarda Civil Municipal (GCM). Ele ainda se comprometeu a destinar parte da emenda a cada ano para aparelhar a GCM. O parlamentar afirma que ainda buscará parcerias para mais investimentos na GCM. Atualmente, a GCM de Teresina conta com um efetivo de aproximadamente 400 homens e mulheres. O primeiro concurso público ocorreu em 2015, mas as atividades efetivas só tiveram início em 2017.

Um dos destaques do portal O Estadão desta terça-feira, 16, foi o seguinte: “Esquema dos poços: Governo Bolsonaro gasta R$ 1,2 bi para fazer perfurações e não entrega água no NE”. O jornal começa detalhando no material jornalístico que um dos municípios afetados foi Oeiras, Sul do Piauí.

“Na zona rural de Oeiras, no Piauí, famílias de pequenos agricultores ainda enfrentam o velho drama da falta de acesso à água potável. Não deveriam. O município foi um dos contemplados por uma “força-tarefa das águas” anunciada pelo governo Jair Bolsonaro (PL) para o Nordeste e o norte de Minas. Dois anos depois, no entanto, poços abertos pelo programa estão lacrados. As obras pararam pela metade e bombas de retirada de água não foram instaladas”, diz o início da reportagem.

O pobre sofre. Nem concluíram o que prometeram e vão prometer fazer mais (nas eleições deste ano), pode ter certeza, sem cumprir um terço do que asseguraram que iriam fazer.

A Diretora de Inclusão Social do Sine, Celciana Ramos, disse que tem empregos, mas falta experiência e escolaridade, além da falta de qualificação para adquirir um emprego, principalmente se for o primeiro emprego. Os pretendentes precisam estudar e não parar de se qualificar.

O presidente do Centro das Indústrias do Piauí (CIEPI), Federico Musso, afirmou que a participação da indústria no PIB do Piauí é abaixo da média nacional. E, segundo ele, existe deficiência na infraestrutura para a instalação das indústrias e também na mão de obra qualificada.  Musso destacou que o polo industrial Sul está saturado e o polo industrial Norte está sem infraestrutura e esquecido. A saída seria criar um distrito industrial estadual que tem mais recursos para os investimentos.

Um importante aliado do prefeito Doutor Pessoa na Câmara de Teresina informou à coluna que a ideia de CPI para apurar a falta de medicamentos na rede municipal de Saúde esfriou. Até a semana passada, segundo informações de bastidores, 10 vereadores (número necessário) haviam se colocado à disposição para assinar o requerimento de abertura. A proposta, no entanto, não deve sair do papel, pelo menos não antes das eleições deste ano, em outubro.

Notícia boa para o presidente da Fundação Municipal de Saúde, Gilberto Albuquerque, que, diga-se de passagem, continua na berlinda. Tem vereador de olho na pasta justamente para expandir influência no secretariado municipal e de quebra, claro, fortalecer estrutura visando estas e as próximas eleições. É muita fome por cargos.