Tem algo de misterioso no ar.
Wellington Dias, Daniel Oliveira e Paes Landim vão se reunir nesta sexta-feira.
O encontro está marcado para as 16 horas, no Palácio de Karnak.
Bird Lima, a secretária de Cultura, resolveu jogar pesado com os que se julgam espertos.
E começou a cobrar, através de edital, os que pegaram dinheiro público para eventos culturais e nunca mais voltaram.
Vão ter de devolver todo o dinheiro que conseguiram.
Sem direito a nenhum ai.
O governador Wellington Dias até que maneirou a mão na convocação de deputados para o seu secretariado.
Foram chamados até agora Zé Santana, Janaina Marques, Wilson Brandão e Pablo Santos.
Mesmo assim o suplente João de Deus, que está bem mais abaixo ainda não desanimou.
Parece até que ele é adepto daquela frase que diz que a esperança é a ultima que morre.
Até mesmo porque sabe que Wellington Dias está se esforçando muito.
O deputado Francisco Limma apresentou lá seus motivos para não querer ser secretário, mas a verdade é que não ficou satisfeito.
Limma começou a deixar o secretariado quando o governador Wellington Dias decidiu dividir a Secretaria de Desenvolvimento Rural em duas.
As duas pastas criadas ficaram pequenas para atender aos seus projetos.
Hoje é Dia do Hospital Getúlio Vargas.
Nossa maior casa de saúde, que já foi referência para o Brasil, completa 78 anos.
Infelizmente sem ser nem mesmo sobra de um passado de glórias.
Mas, quem sabe, um dia…
A empresária Alzenir Porto continua na Junta Comercial do Estado.
Os protestos de quem necessita dos serviços do órgão foram em vão.
O governo fez ouvido de mercador.
Mas o importante é que comece, mesmo cinco meses depois da posse.
Esta conversa anda de boca em boca nos corredores do poder.
O algoz do coordenador de Comunicação João Rodrigues não foi Alisson Bacelar nem os prints daquelas conversas nada republicanas que vazaram nas redes sociais.
Quem degolou João Rodrigues foi o PP do senador Ciro Nogueira.
Ciro, contam, abriu mão da Secretaria de Saúde pela satisfação de degolar o desafeto da Comunicação.
A vingança – alguém já disse – é um prato que se come frio.
Francisco Guedes, que passou os últimos anos na direção da Fundação de Amparo a Pesquisa do Piauí – Fapepi – reclamou tanto que caiu fora e foi cair no Emater.
Pior para o professor Antônio Carlos do Amaral, um competente educador colocado num órgão de faz de conta onde vai ficar esquecido um bom tempo.
O governo até que tenta acertar, mas erra sempre.