“Estou me sentindo muito feliz. Não me caiu a ficha ainda a respeito da importância desse resultado. É tudo muito novo, mas tenho a certeza de que isso é resultado de um trabalho muito intenso nosso. Não só meu, mas de toda uma equipe técnica atrás de mim. Sem eles, com certeza não estaria no nível em que estou hoje. Querendo ou não, estar entre as 18 melhores do mundo…. não tem o que dizer!”, afirmou.
Ana Luisa Neiva, outra brasileira, estreante em Mundial, se classificou na 35ª posição, com 20,900 no arco, 22,150 na bola, 17,850 nas maças e 17,200 na fita, somando 60,900.
O melhor resultado anterior do Brasil no atual formato de competição havia sido com a própria Bárbara, no Mundial de 2019, em Baku, quando terminou em 31ª posição. Em toda a história da competição, a colocação mais avançada obtida por uma brasileira pertence a Inês Oliveira, no Mundial de 1975, em Madri. Num sistema de pontuação diferente, ela terminou na 16ª posição no individual geral. As ginastas se apresentavam uma única vez, com as notas já valendo para a classificação final.
Fonte: GE