O ativista Júnior do MP3 denunciou que foram feitos convênios no valor de R$ 840 mil com a Prefeitura de Teresina para acolher os venezuelanos […]
O ativista Júnior do MP3 denunciou que foram feitos convênios no valor de R$ 840 mil com a Prefeitura de Teresina para acolher os venezuelanos que estão no Piauí. Segundo ele, a Fundação Cajuína foi contratada sem licitação para fazer o acolhimento aos indígenas venezuelanos que chegaram na capital.
Segundo Júnior MP3, o convênio foi descoberto, porque ele foi verificar a portaria do Ministério da Cidadania liberando os recursos para a Prefeitura de Teresina. O assunto foi tratado durante entrevista ao programa JT1 da Teresina FM 91,9.
“Eles não informaram nada. Não fomos comunicados, nós que trabalhamos diretamente com os venezuelanos. Essa fundação não tem expertise para isso. E foi contratada sem licitação. Vamos recorrer ao Judiciário”, informou Júnior MP3.
O ativista informou ainda que são cerca de 200 venezuelanos que estão em dois abrigos, um no bairro Buenos Aires, e outro no Poti Velho, mas que o poder público como o Estado e a Prefeitura têm dado pouca atenção a esses venezuelanos.
Júnior MP3 disse que as instituições do terceiro setor é que estão cuidando e tratando desses refugiados. “Viemos para cuidar das pessoas. Essa é a nossa luta”, advertiu na Teresina FM 91,9.
A reportagem do portal Notempo.com.br procurou a assessoria da Prefeitura de Teresina para maiores informações sobre a denúncia, mas até o fechamento da edição dessa matéria não tinha obtido retorno.