Os serviços de educação, saúde e segurança foram paralisados no Estado. As categorias estão fazendo paralisação em protesto contra reajuste salarial. Os professores estão acampados […]
Os serviços de educação, saúde e segurança foram paralisados no Estado. As categorias estão fazendo paralisação em protesto contra reajuste salarial. Os professores estão acampados ao lado do Palácio de Karnak. Os trabalhadores em saúde também pararam as atividades reclamando reposição. Os policiais militares não podem fazer greve, mas estão mobilizados e mobilizaram seus familiares exigindo que o governo pelo menos reponha cinco anos de inflação no soldo dos militares.
E nesta terça-feira (10), os professores do município de Teresina também paralisam a partir de agora reclamando o reajuste de 12,8%, que já foi aprovado na Câmara Municipal, mas em duas vezes. A primeira para ser paga em março, retroativa a janeiro, e a segunda parcela de 6,4% a ser paga em agosto.
Os professores do Estado também estão em greve e acampados no Karnak. Eles nem conseguiram o reajuste pleiteado. A proposta de pouco mais de 4% foi encaminhada para a Assembleia Legislativa, e isso terminou gerando o protesto dos professores.
O movimento dos militares já foi feito em outra ocasião. Não tem nem duas semanas. Eles querem a reposição salarial referente a cinco anos. Segundo o major Diego Mello, da Associação dos Militares do Piauí, existem militares que estão tendo dificuldades para pagar as contas, sustentar a família e até mesmo se alimentar decentemente.