O deputado estadual Georgiano Neto abriu as portas do PSD para receber os insatisfeitos do PL com o ingresso do presidente Jair Bolsonaro na sigla. O PL do Piauí faz parte da base de sustentação política do governador Wellington Dias, adversário político de Bolsonaro. Muitas das lideranças do PL podem mudar de partido por conta da filiação do presidente. O partido tem dois deputados federais: Fábio Abreu e Marina Santos, e três estaduais: Fábio Xavier, coronel Carlos Augusto e Dr. Hélio.
A superintendente de Parcerias e Concessões, Viviane Moura, e uma assessora da Suparc, Erika Feitosa Andrade, devem viajar para Suíça e Portugal do dia 25 de novembro a 2 de dezembro para participarem da reunião de um grupo de trabalho sobre parcerias públicas privadas a convite da comissão econômica das Nações Unidas para a Europa.
Segundo o secretário de Segurança Pública, Rubens Pereira, em entrevista à Teresina FM 91,9, o estado do Piauí está sanduichado entre o Maranhão e o Ceará que tem atuação de facções originadas naqueles estados. “Não tem nenhuma facção que seja do Piauí. Mas temos a atuação de facções que migraram para cá. Fizemos uma parceria com as polícias para desenvolvermos um trabalho de combater essas facções com uma avaliação periódica dos resultados”, adiantou o secretário falando à Teresina FM.
O Secretário de Justiça do Piauí, Carlos Edilson, temos 6 mil presos e com superlotação, mas sem rebelião. No final do ano existe a liberação de presos, pela saída temporária autorizada pela Justiça, porém até agora não tem o número de detentos que poderão ser liberados do sistema prisional estadual. “Quem determina é a Justiça, a Secretaria apenas dar cumprimento”, frisou o secretário.
Mais de 30 mil pessoas não foram tomar a segunda dose da vacina contra a Covid. Isso corresponde a 2,6% da população da cidade. Segundo o presidente da FMS, Gilberto Albuquerque, em entrevista à Teresina FM 91,9, a FMS acionou os agentes comunitários de saúde para buscar essas pessoas e reduzir esse número. Segundo Gilberto Albuquerque, têm pessoas de fora de Teresina, que tomaram a vacina por aqui e foram tomar a 2ª dose em sua cidade de origem; tem gente que estava doente e outros viajando.
O que João Vicente Claudino realmente quer? O ex-senador abdicou da presidência do PTB-PI e possivelmente vai se aventurar no Podemos. A ideia é fazer palanque para Sérgio Moro (Podemos) caso o ex-juiz se candidate mesmo à presidência da República em 2022. Tem muita gente que não entendeu o porquê da mudança e é bem óbvio o motivo da interrogação; vamos explicar. Fora o fato de ser bem mais tradicional, o PTB possui representatividade razoável. Em Teresina o partido é representado pelo vereador Bruno Vilarinho e na Assembleia Legislativa tem Nerinho e Jannaina Marques. Já o Podemos…
Tem outra. JVC, caso realmente mude de rumo, literalmente sela o desquite do grupo oposicionista liderado por Ciro Nogueira (Progressistas), que chegou tentar a filiação do ex-senador ao Progressistas. O partido, diga-se de passagem, não almeja outra opção senão Jair Bolsonaro, ex-coleguinha de Sérgio Moro, para a próxima eleição presidencial.
Tudo ia bem até o ministro destacar Silvio Mendes (PSDB) e Iracema Portella (Progressistas) para a composição da chapa majoritária. Fala-se que João Vicente queria era liderar a chapa (missão que ficou com o tucano) ou, em último caso, a vice, nas mãos da deputada federal progressista. Resultado, depois disso o ex-senador não deu mais nem “tchum” para o grupo. Quem conhece JVC de perto, diz que ele é de “lua”, muda de ideia como muda de roupa. Então, não estranhe se houver uma nova reviravolta. Aliás, o empresário também deixa em aberto a possibilidade de ser alternativa no pleito que vai definir o sucessor de Wellington Dias (PT). Alguém acredita? Basta olhar para o Podemos e se perguntar se a sigla consegue montar ao menos uma chapa para disputar as eleições proporcionais no estado. Mas, é como dizem: “na política tudo é possível”. Vai que…
Depois da CPI do Transporte Coletivo de Teresina (na Câmara de Vereadores), criaram agora a Frente Parlamentar do Transporte (na Assembleia Legislativa). Ou seja, mais debate sobre um assunto tão batido atualmente; é uma crise sem fim na capital piauiense! Pelos menos os motoristas e cobradores resolveram encerrar, ontem, o último movimento paredista deflagrado.
O que a Frente pretende? O mesmo que a CPI, ouvir os lados que integram o setor para intermediar a tão sonhada resolução do caos. A primeira rodada de conversa, ao menos é a pretensão, vai ser com os vereadores que fizeram parte da Comissão Parlamentar de Inquérito, instalada na Câmara, voltada ao debate do sistema de transporte público teresinense. Depois a promessa é de buscar uma audiência com o prefeito Doutor Pessoa (MDB) e com os empresários que atuam no setor. Não tem como pedir mais para o povo esperar, afinal, o problema existe há mais de 01 ano, vem da gestão municipal anterior. Vamos torcer para que esses novos debates não acabem em pizza, como no caso da CPI.
A Fundação Municipal de Saúde vai questionar o movimento dos médicos, marcado para o dia 16, na Justiça. O presidente da FMS, Gilberto Albuquerque, afirmou que aguarda a entrega de documentos para adotar as medidas cabíveis. “Não podemos deixar a população sem atendimento”, acrescentou. Ele frisou, em entrevista à Teresina FM 91,9, que a insalubridade não depende da FMS, e que os médicos que trabalham em condições insalubres têm um acréscimo de 20% no salário, durante a pandemia e os que continuam trabalhando no setor Covid recebem 40% a mais. Os plantões seguem a mesma regra do setor Covid, quem atua nos setores normais, que não tem Covid, tiveram a redução em torno de 30% no valor pago. Com relação a realização de concurso público, “concurso está proibido por lei para não haver acréscimo de qualquer despesas”, completou Gilberto Albuquerque.