O governador Wellington Dias explicou que a empresa que alugou os carros fez um emplacamento em outro estado, e agora vai fazer o emplacamento dentro do Piauí. Segundo Wellington, as viaturas para as áreas de investigação e administração serão compradas, as de policiamento ostensivo serão alugadas. O governador frisou que houve uma economia de 30% em relação aos contratos anteriores e tem um ganho em manutenção. “Se tiver problema substitui. E quando completar um ano substitui. E teremos mais agilidade”, explicou o governador.
As placas das 246 viaturas que foram entregues para a Polícia foram retiradas. As placas eram de Minas Gerais. As especulações alegavam que era para não levarem multas dos fotossensores em Teresina.
A Secretaria Municipal de Teresina não teria os recursos necessários e suficientes em caixa para dar andamento e continuidade às obras das escolas que estavam em andamento. O secretário de Educação Nouga Cardoso alegou que estão fazendo malabarismos financeiros para tentar pagar os contratos existentes.
O secretário municipal de Educação, Nouga Cardoso, informou que as aulas da rede municipal de ensino começam no dia 1º de março na modalidade remota, em Teresina. Nouga disse que depois haverá uma reunião com o COE e com o conselho de Educação para discutirem o modelo hibrido o para quem não foi atingido com as aulas pela forma remota.
O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa, disse que vai dialogar, dialogar e dialogar com os motoristas, empresários, com usuários e com a Strans para resolver o problema do transporte coletivo em Teresina. A solução tem prazo, ele tinha falado em 30 dias. Até agora a população está no prejuízo com essas constantes paralisações dos motoristas e cobradores no sistema de transporte coletivo.
“Hoje temos um transporte sucateado. As empresas quebradas e o teresinense é que sofre. Ele que paga a passagens a vista. Se os empresários não se organizaram, não podem culpar a prefeitura”, disse o presidente da Câmara Municipal de Teresina, vereador Jeová Alencar, durante a abertura do ano legislativo e falando sobre a proposta de cancelar a licitação do ônibus em Teresina, aqueles do sistema Inthegra, e fazer uma outra licitação.
Depois de uma confusão pelas redes sociais falando-se na demolição do prédio e da capela onde funcionou o Meduna, por parte do grupo Sá Cavalcante, dono do shopping Rio Poty, a empresa divulgou uma nota dizendo que não pretende demolir, mas o espaço deve ser usado como escritório. Antes a proposta era transformá-lo num centro cultural. O Ministério Público expediu recomendação para evitar a demolição da estrutura do Meduna. O Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) está ingressando na Justiça contra a demolição do antigo Meduna. Eles alegaram o estudo de impacto ambiental, social e da vizinhança para fazer valer o projeto original que previa o funcionamento de uma pinacoteca no local.
O Sintetro está anunciando uma nova paralisação, dessa vez sem tempo indeterminado, para a próxima segunda-feira. Os ônibus da capital pararão de novo. Será a nona paralisação do setor, deixando a população sem transporte público. Os motoristas e cobradores querem além da atualização do salário, o pagamento do tiquete alimentação, plano de saúde e a assinatura do acordo coletivo da categoria. O prefeito Dr. Pessoa disse que houve descaso no passado com a mobilidade urbana.