O governador Wellington Dias anda elogiando muito a chuva em suas agora poucas andanças pelo interior do Piauí.
O medo da oposição é que daqui a pouco a chuva também vire obra de governo.
Quem viver verá.
O vereador Enzo Samuel não se conforma com sua expulsão do PCdoB.
Ao apoiar o prefeito Firmino Filho na Câmara Municipal de Teresina, o comunista acha que não está fazendo nada de errado.
Mas o cacique Osmar Junior acha que sim.
É o suficiente.
Alguém aí acredita em reforma tributária?
Afinal como fazer uma reforma onde ninguém abre mão de nada.
E onde todos querem mais do que já tem.
Deu n’O Antagonista.
O general Hamilton Mourão, em entrevista à Crusoé, negou que Jair Bolsonaro seja refém da popularidade de Sergio Moro:
“Em absoluto. O presidente tem plena consciência de que o ministro Sergio Moro trouxe para o nosso governo uma capacidade muito grande à área da Justiça e da Segurança Pública. Ele (Moro) é uma figura popular, o presidente reconhece, mas não é refém do ministro. Se por acaso ele tiver que demiti-lo, ele vai demitir e acabou. O presidente não é refém de ninguém.”
Wellington Dias chama de pequena a proposta de Bolsonaro para redução do valor do preço do combustível.
Defende uma reforma tributária para a solução definitiva do problema.
Pode até ser pequena, é verdade.
Mas bem que aliviaria o bolso do consumidor.
Julia Beatriz, a coronel da Polícia Militar do Piauí, gostou da política.
Tanto gostou que já anuncia sua pré-candidatura a vereadora de Teresina.
Só não sabe ainda por qual partido.
O deputado Marden Menezes é um defensor intransigente da candidatura de Sílvio Mendes à prefeitura de Teresina.
Mas sua intransigência esbarra bem aí.
Se Sílvio não for o escolhido, tudo bem.
Segue no ninho tucano.
A Fagep informa:
Na liderança do governo sai Francisco Limma.
Entra Francisco Costa, o Doutor Chiquinho.