Uma coisa que anda encucando o eleitor do Piauí.
Os deputados do PT, que tanto criticaram a reforma da previdência, agora vão votar a favor da mesma reforma no estado?
Enfim, mudou a reforma ou mudaram os deputados?
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O deputado B. Sá Junior propôs a criação de quatro polos turísticos no Piauí.
Foi o suficiente para seu colega Flávio Nogueira Junior se queimar.
E lembrar que quando foi secretário de Turismo criou sete polos desta natureza.
Sem qualquer utilidade, registra alguém.
Apareceu uma luz no fim do túnel.
O secretário de Planejamento, Antônio Neto, garante que o governo vai pagar o 13º salário dos servidores da Defensoria Pública.
E mais: garante que o Piauí não está falido e nem vai falir.
Acabou o remédio emprestado pelo estado da Bahia.
O Ministério Público constatou que a chamada Farmácia do Povo não tem todos os medicamentos necessários para o seu funcionamento.
Como o governo do Piauí não consegue comprar, o jeito vai ser pedir um novo empréstimo aos baianos.
Aliás, de empréstimo o Piauí entende.
A coisa tá feia lá para as bandas da Defensoria Pública.
O dinheiro acabou e o órgão não tem como pagar o 13º salário de seus servidores.
Que já andam fazendo promessas para os santos das causas impossíveis.
Deu n’O Antagonista.
O fundo eleitoral deve dobrar.
“O relator do projeto de Lei Orçamentária Anual de 2020, deputado Domingos Neto, do PSD, finalizou a proposta ontem e destinou 3,8 bilhões de reais de recursos públicos para gastos em campanhas eleitorais no ano que vem”, diz o Estadão.
“O valor é 1,8 bilhão de reais superior à proposta encaminhada pelo governo, que foi de 2 bilhões de reais.”
O vereador Dudu faz outra leitura para o vazamento dos áudios do senador Ciro Nogueira.
Segundo ele, o senador está desesperado porque seu grupo não consegue formar uma chapa para disputar a prefeitura de Teresina.
É uma espécie de aviso ao governador Wellington Dias de que em 2022 estarão todos juntos.
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Olha o golpe!
O governo encaminhou mensagem para reajustar alíquotas da previdência social do Piauí.
Só não revela o novo valor das alíquotas.
Quer, mais uma vez, um cheque em branco.
Mas tem gente de olho.