De repente o governo ganhou uma folga de caixa de 7 milhões de reais.
O desembargador Sebastião Ribeiro Martins cassou a liminar que bloqueava este valor para obras no Hospital Infantil Lucídio Portella.
A casa agradece, diria o secretário de fazenda e dono da chave do cofre, Rafael Fonteles
O governador Wellington Dias anda apoquentado com essa conversa toda sobre o Multiplural.
Perguntado sobre o assunto foi curto e grosso:
– Quem cuida de banco é o Banco Central!
O banco Brasil Multiplural, escalado para socorrer o sofrido cofre do governo do Piauí, não sai dos bate-papos das esquinas da cidade.
Agora, a grande curiosidade é, afinal, quem é o dono desse banco?
Já há quem diga que o atual presidentes da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, é um dos sócios.
O senador Ciro Nogueira é realmente um homem convincente.
Que o diga o deputado federal Átila Lira, recentemente expulso do PSB por infidelidade partidaria.
Atila vai se filiar ao PP, o partido de Ciro Nogueira, no próximo dia 23.
Franzé, o popularíssimo deputado estadual do Piauí, deu meia volta e refez seus planos.
E decidiu que será candidato a prefeito de Teresina quando 2020 chegar.
Atendendo a um forte apelo de seus companheiros.
O estudante Rodrigo Quixaba Oliveira, está pagando caro por ter agredido a árbitra Eliete Fontenele durante uma partida de futebol de salão.
Ele acaba de ser expulso da Universidade Federal do Delta do Parnaíba.
E ainda vai pagar uma mesada para a vitima.
zxzxzxx
Deu n’O Antagonista.
Os ministros lulistas do STF contam com o voto de Celso de Mello para anular o processo do chefe da ORCRIM.
Diz a Folha de S. Paulo:
“É nesse ambiente de desgaste de Sergio Moro que Gilmar Mendes pretende retomar, em outubro, o julgamento da alegada suspeição do ex-juiz — até lá, a avaliação no Supremo é a de que estará consolidada uma derrota de Moro na Segunda Turma da corte (…).
De acordo com relatos de magistrados nos bastidores, o decano Celso de Mello passou a dar sinais de incômodo com o conteúdo das mensagens reveladas.”
Augusto Aras, o indicado de Bolsonaro para a Procuradoria Geral da República, jantou com a bancada do PP, em Brasília.
Devidamente ciceroneado pelo presidente do partido, o senador piauiense Ciro Nogueira.
Aras, para assumir o posto, terá que ser aprovado pelo Senado Federal.