Os bravos deputados do Piauí resolveram reagir ao caos.
Cada um deles vai destinar 30% de suas emendas para saúde, educação e cultura.
Êita, agora a coisa vai.
Mas é melhor rir do que chorar.
O deputado Henrique Pires continua um homem modesto.
Tão modesto, mas tão modesto que chega a achar, se olhando no espelho, que é o melhor nome do MDB para candidato a prefeito de Teresina.
Henrique Pires, pelo menos neste quesito, é a cara do pai Magno.
Deu n’O Antagonista:
Os deputados vão dispor de 40 milhões de reais do governo para votar a reforma previdenciária.
Os líderes partidários, por sua vez, vão ganhar o dobro: 80 milhões de reais.
O documento com a oferta do governo faz referência a um “Plano de Políticas Públicas – Fase 1/2019”.
Bem que a coluna avisou.
O deputado Hélio Isaías está sendo conversado para assumir a Secretaria de Transportes.
E adivinhe quem já está no aquecimento para assumir o mandato de deputado estadual…
Ele mesmo, João de Deus!
Dizem que a medida do ter nunca enche.
Pois não é que o governador Wellington Dias, mesmo sem ter onde colocar mais gente, ainda quer o Solidariedade na sua base de apoio.
Para conseguir isso, o governador vai ter que se virar e arranjar mais uns tamboretes para agasalhar os novos aliados.
Comprova-se aí o fato de que governo é como coração de mãe, sempre cabe mais um.
Os médicos servidores públicos do Piauí mantem a paralisação de advertência até esta quarta-feira(29)
A estimativa é de que no mínimo 1,5 mil pessoas perderam suas consultas.
Consultas que estão sendo remarcadas, como se doença fosse uma coisa que pode se colocar no freezer e esperar.
E o pior: sem resposta as suas reivindicações, os médicos admitem partir para uma greve geral.
O Governo do Piauí vai pagar R$ 6,9 milhões para que o
Exército faça uma perícia técnica na área de litígio com o Ceará.
Como seguro morreu de velho e o desconfiado ainda vive, o estado teve que depositar logo a metade do dinheiro.
O Piauí corre atrás de um povo que não quer ser piauiense.
E os terceirizados, ó!
O senador Elmano Ferrer prometeu votar para que o Coaf ficasse com o Ministério da Justiça, mas votou diferente quando chegou a hora.
Elmano explica que sua mudança foi para atender a um pedido do próprio presidente Bolsonaro.
Que preferiu deixar tudo como estava.
Amigo, afinal, é para essas coisas.