Essa história de corte nas verbas da educação sobrou até para a Uespi.
Que vai deixar receber cerca de R$ 10 milhões este ano.
Com o estado falido, a coisa vai ficar ainda mais difícil.
O deputado João Madison sempre gostou de cuidar do que é seu.
Agora mesmo fez a Assembleia Legislativa aprovar lei tratando sobre a produção e comercialização de queijos de leite cru.
Wellington Dias vetou.
Disse que o projeto aprovado contraria o interesse público.
Madison não gostou, claro, mas faz de conta que tá tudo bem.
José Francisco de Almeida Neto, presidente da Cohab e construtor dos grandes conjuntos habitacionais de Teresina tinha a receita para conseguir recursos no
Basta ter projeto pronto.
E foi assim que ele conseguiu, também em época de vacas magras, recursos para construção do Verdão.
Pelo visto, ninguém aprendeu a lição.
O Piauí deixou de gerar empregos faz muito tempo. Isso todo mundo sabe.
O que nem todo mundo sabe é que só nos três primeiros meses deste ano perdemos 2.992 postos de trabalho.
Pode até parecer pouco, mas para o Piauí não é.
É muito.
No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho.
Circula a informação de que a Procuradoria Geral de Justiça entrou na confusão do empréstimo do governo junto à Caixa Econômica.
E o dinheiro que deveria sair esta semana encantou-se.
No governo, até o mais fervoroso otimista já tem uma certeza: esse dinheiro não vem mais.
O radialista Humberto Coelho luta para permanecer no comando da TV Antares.
Até o deputado Assis Carvalho já entrou no circuito.
Coelho é um velho militante petista, mas o PTB quer a vaga para Jove Oliveira.
Jove até já conversou com o governador sobre o assunto.
O deputado Themístocles Filho faz as contas de cabeça.
Como cada deputado estadual recebe R$ 25 mil de salário, os quatro suplentes que acabam de chegar à Assembleia vão levar para casa ao R$ 100 mil ao fim de cada mês.
Como tem mais suplentes a caminho, fica impossível se falar em economia.
José Maia Filho, o ex-deputado Mainha, resolveu engrossar o cangote e mandou as favas a Semel de Firmino de Filho e o Metrô de Wellington Dias.
Resolveu cuidar da própria vida profissional e mostrar que nem só de emprego público vive o político.
Mainha se sentiu humilhado, principalmente quando foi convidado pelo watts zap para dirigir o Metrô.