A zona Sudeste ficou sem transporte coletivo desde a semana passada e também pararam de rodar nos finais de semana em outras zonas da cidade. A Prefeitura e a Strans dizem que têm se debruçado sobre uma solução pra esse problema. Mas o sistema de transporte faliu e não atende aos empresários, trabalhadores e nem a população.

A Prefeitura tem uma dívida com as empresas de ônibus do subsídio das passagens como gratuidade e a passagem dos estudantes para financiar o sistema. Existe um estudo para tentarem solucionar essas questões.

Vinícius Rufino considera que precisa haver mais diálogo. Foto: Setut

O transporte alternativo, que é cadastrado pela Strans para suprir essa deficiência não tem atendido a contento a população. Com isso, os clandestinos têm ganhado espaço para atuar. Segundo informações de bastidores, os empresários de todos os consórcios vão parar a circulação de todos os ônibus porque não estariam recebendo da Prefeitura, não estão faturando com passageiros, e não têm condições de manter os veículos circulando.

Tanto a Prefeitura, o Setut, o Sintetro e o Ministério Público buscam uma saída, mais recentemente os vereadores propuseram fazer um estudo e rescindir o contrato resultado da licitação do transporte coletivo na capital. E a situação só vem se agravando. O coordenador técnico do Setut, Vinicius Rufino, em entrevista à Teresina Fm 91,9, disse que estão buscando o diálogo para resolver o impasse.