We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Mas, de acordo com ela, existem diferenças entre as vacinas
Existem muitos questionamentos sobre os imunizantes usados contra a Covid-19. Em entrevista ao JT2 da Teresina FM, nesta terça-feira (29), a professora de Epidemiologia e Doenças Infecciosas, Telma Maria Evangelista, garantiu que todas as vacinas são boas e protegem contra o vírus, mas existem diferenças entre elas.
Em relação a CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, a professora explica que na fabricação dela é usado um vírus inativo, e o corpo começa a gerar anticorpos quando recebe a vacina com esse vírus morto.
Foto: Reprodução/Teresina FM
No entanto, ela ressalta que sim, ela oferece uma proteção menor em relação a outros imunizantes. “A CoronaVac protege sim, embora seja um pouco menor a proteção dela quando comparada com a AstraZeneca, Pfizer e a Janssen”, disse.
De acordo com Telma, a vacina da AstraZeneca, que é produzida pela Universidade de Oxford (Reino Unido), é uma vacina de vetor viral, assim como a Janssen, é utilizado um adenovírus de chimpanzé, mas é inofensivo. “Toda a inocuidade deste vírus foi retirada para ele apenas funcionar como transporte da proteína do coronavírus”, explica.
Já o imunizante da Pfizer utiliza uma tecnologia chamada de RNA-mensageiro. E de acordo com a entrevistada, essa vacina é “altamente eficaz”. “Esse RNA mensageiro é apenas uma forma de imitar a proteína do vírus”, disse. Essa vacina é da farmacêutica Pfizer, elaborada em parceria com a empresa alemã BioNTech.
Na entrevista, a professora também ressaltou a importância de tomar a segunda dose da vacina contra a Covid-19. Para ela, quem não recebe essa segunda dose está causando um grande mal para si, para o coletivo e para as finanças do país.
Tendo em vista que o país gasta muito dinheiro “pagando uma só dose de vacina para uma pessoa que não vai ficar protegida e ainda vai ser um veículo de circulação do vírus”, destacou.
Confira a entrevista na íntegra:
https://soundcloud.com/teresinafm/jt2-29062021-telma-maria-evangelista-araujo-vacinas-contra-a-covid-19