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Gestor também citou esforços do órgão em lidar com os prejuízos à malha rodoviária causados pelas fortes chuvas
O período de chuvas intensas verificado durante os meses iniciais do ano acarreta dificuldades para a malha rodoviária do Piauí. Um exemplo recente foi visto na PI-256, entre os municípios de Curimatá e Morro Cabeça no Tempo, no extremo sul do estado, que teve um trecho rompido devido à forte precipitação registrada na região.
No entanto, para Ribamar Bastos, superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no Piauí, o órgão tem solucionado rapidamente os problemas decorrentes das chuvas.
“O Dnit se preparou com antecedência para esse tipo de ocorrência. Realizamos desobstruição de bueiros, não cortamos nenhuma rodovia e contratamos empresas de manutenção para todas elas. Também buscamos priorizar as medidas definitivas, e não somente as paliativas”, ressaltou em entrevista ao JT1 da Teresina FM nesta segunda-feira (17).
Dentre as ações permanentes citadas pelo gestor figuram resolução de problemas como erosões próximas à Rua Cristino Castro, zona Sul de Teresina, e à rodovia BR-316; afundamento em um acostamento na BR-135 e bueiros na rodovia BR-222, entre o município de Matias Olímpio e a divisa Piauí-Maranhão.
Sobre as obras do Mercado do Peixe, localizado na zona Leste da capital, o superintendente destacou que tiveram início ainda em 2019, com a presença do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, e o diretor-geral do Dnit, Antônio dos Santos Filho. As construções foram suspensas em meio à pandemia, juntamente a todas as outras obras públicas no município.
“Assim que recebemos autorização de retomar os trabalhos, a empresa contratada teve problemas financeiros. Fomos três vezes a Brasília e conseguimos acordo com o proprietário para que a obra seja finalizada. Apesar das chuvas atrasarem um pouco, esperamos entregar o Mercado do Peixe até julho”, declarou.
Outra reclamação frequente dos teresinenses são as obras de rebaixamento da avenida João XXIII próximas à Ladeira do Uruguai, na zona Leste. De acordo com Bastos, a empresa contratada foi a mesma do Mercado do Peixe e tem se envolvido em polêmicas não somente na capital, mas também país afora. A prefeitura então realizou nova licitação e prosseguiu com as construções.
“Fizemos intervenções necessárias, a exemplo do fechamento de retornos próximos à rodoviária e à avenida Jânio Quadros, e o trânsito está fluindo bem melhor que antes. Não somos mais uma cidade pequena, temos quase 1 milhão de habitantes. Não podemos ter retornos a cada 50 metros sob pena de congestionar o tráfego”, complementou.