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Principal reivindicação de motoristas e cobradores é a assinatura da convenção coletiva, cobrada desde 2020
O Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários (Sintetro) promove nesta segunda-feira (21) mais uma greve do sistema de transporte público de Teresina por tempo indeterminado.
A paralisação acontece após sucessivas reuniões entre motoristas e cobradores de ônibus, o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos (Setut) e a Prefeitura de Teresina, sem um acordo definitivo costurado entre as partes.
Segundo Antônio Cardoso, presidente do Sintetro, a principal reivindicação da categoria é a assinatura da convenção coletiva, cobrada desde 2020.
“Como de costume, o Setut é irredutível; não reconhece nossos direitos e massacra nossa categoria. Há trabalhadores que recebem R$ 700, R$ 800, mas outros ganham apenas R$ 180. Fica impossível viver com um salário desses. Passamos fome, entre outras necessidades, e queremos nossa convenção”, destacou Cardoso em entrevista à Teresina FM, no dia 12 deste mês.
O documento prevê garantias como tíquete-alimentação e plano de saúde, além de definir salários de R$ 2.039,00 para motoristas e R$ 1.288,00 para cobradores.
Por sua vez, o Setut afirma que “as empresas querem manter o funcionamento dos serviços oferecidos com o objetivo principal de atender as demandas dos passageiros” e alegou a inexistência de diálogo com a Prefeitura de Teresina.
A entidade sindical cobra ainda da gestão municipal a quantia de R$ 71.950.946,51 referente a subsídios como gratuidades e descontos ofertados aos estudantes. A dívida seria condizente ao período que vai de janeiro de 2021 a fevereiro deste ano.
Diante da greve, a Superintendência Municipal de Trânsito e Transportes (Strans) anunciou na última sexta-feira (18) que daria início ao cadastro de veículos alternativos para substituir os ônibus.
Na manhã desta segunda, a pasta informou que realizou o cadastro de 250 veículos e irá implantar o projeto de táxi lotação, no qual outros 2 mil devem ser registrados.
A prefeitura de Teresina informa que já cadastrou 250 veículos alternativos para atuarem durante a greve do transporte coletivo na capital.
A Strans informa ainda que está implantando o projeto de táxi lotação, onde 2 mil veículos devem ser cadastrados.