Foi registrado mais um óbito por Covid em Teresina. O Comitê de Operações Emergenciais em Saúde (COE) recomenda o uso de máscaras e a vacinação. O imunizante está disponível nas UBS e outras unidades de saúde, de graça. Houve um aumento em torno de 35% na positividade dos testes realizados para a doença.
A Câmara de Teresina foi forçada a cancelar uma sessão extraordinária destinada à discussão de soluções para a crise no sistema público de saúde da cidade. A reunião aconteceria na tarde desta terça-feira, 02, mas faltou quórum. Seriam necessários 15 dos 29 vereadores para a abertura dos trabalhos, apenas 13 compareceram. Nos bastidores, havia conversas de que a sessão seria usada para falar-se no impeachment do prefeito Dr. Pessoa. A base não comparece e evita desgaste, além de não pôr em risco cargos e emendas vindas da PMT.
Um ato de audácia e de coragem. Uma dupla de criminosos invadiu uma academia de Crossfit na zona Leste de Teresina . Eles assaltaram os professores e os alunos. Mandaram todos deitarem no chão, ainda deram tapas em alguns e fizeram um arrastão no local. Eles estavam armados e fugiram de carro. Ninguém ficou ferido e tudo foi filmado pelas câmeras de segurança.
Cocal é mais uma cidade em que aliados diretos do governador Rafael Fonteles (PT) vão atuar em times diferentes na eleição para prefeito. Por lá o embate envolve também os deputados federais Jadyel Alencar e Florentino Neto, da mesma federação do chefe do executivo estadual, a do PT/PC/PCdoB.
Jadyel é Doutor Cristiano (MDB) de carteirinha. O emedebista concorreu ao cargo de prefeito de Cocal no último pleito.
O atual prefeito da cidade é o petista Nonatinho do Sindicato, pertencente ao grupo do deputado estadual Rubens Vieira, ex-prefeito de Cocal; o gestor ganhou a adesão de Florentino.
Nonatinho foi eleito com 51,16% dos votos. Cristiano obteve 44,13 %.
Os professores da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) entram em greve por tempo indeterminado a partir da segunda-feira, dia 8, quando iriam iniciar as aulas. E essas aulas ainda são referentes ao segundo semestre do ano passado. Eles reclamam da alteração na carga horária e também querem um reajuste salarial.
A ausência foi articulada para evitar que a discussão sobre a saúde virasse um palco político contra o prefeito Doutor Pessoa. Os vereadores da oposição querem colocá-lo na parede, mas não para resolver essa crise imediatamente, mas com um pedido de impeachment, uma CPI e uma auditoria na gestão.
Dos 29 vereadores que foram convocados para uma sessão extra na Câmara Municipal de Teresina para debaterem a crise na saúde, somente 13 apareceram. 16 faltaram, mesmo sendo uma sessão hibrida, onde poderiam participar presencialmente ou on line. Não deu quórum para as deliberações.
O Conselho Municipal de Saúde (CMS) representou um pedido no Ministério Público para o Tribunal de Justiça autorizar uma intervenção estadual na saúde de Teresina. Segundo a denúncia encaminhada, o presidente do CMS, Rodrigo Maxwell, cita que a Prefeitura perdeu a capacidade de gerir a saúde do município, alega ainda a falta de medicamentos, falta de insumos, falta de pagamento do pessoal, dentre outros problemas, conforme diz o documento.