21/09/2024
Propaganda do Governo do Estado do Piauí

Em Tempo

petistas mais radicais começaram a estranhar o comportamento do governador Wellington Dias em relação à eleição em Teresina.

É que depois de demonstrar simpatia pelo nome de Fábio Abreu, agora se derrete em elogios ao Doutor Pessoa, que foi abraçá-lo em sua residência, levado pelas mãos do deputado Themístocles Filho.

Enquanto isso, o candidato petista Fábio Novo fica só vendo a banda passar.

A escolha do candidato tucano à sucessão de Firmino Filho começou a afunilar.

Segundo especialistas em Palácio da Cidade, hoje só dois nomes estão na disputa.

E o candidato deverá sair na queda de braço entre Kleber Montezuma e Charles Silveira.

Dois candidatos de peso, reconheça-se.

 

A luta pela redução do preço dos combustíveis continua.

Dois estados – Goiás e Acre – já aceitaram eliminar o ICMS.

No Piauí, o governador segue sem querer discutir o assunto.

Bateu o pé e mordeu o beiço.

 

O empresário José Sady, de 81 anos,  morreu no final de semana.

O empresário foi o pioneiro na venda a crédito no Piauí.

Seu CrediSady, na praça Rio Branco, foi um sucesso.

O sepultamento ocorreu domingo(9).

O governador Wellington Dias anda elogiando muito a chuva em suas agora poucas andanças pelo interior do Piauí.

O medo da oposição é que daqui a pouco a chuva também vire obra de governo.

Quem viver verá.

O vereador Enzo Samuel não se conforma com sua expulsão do PCdoB.

Ao apoiar o prefeito Firmino Filho na Câmara Municipal de Teresina, o comunista acha que não está fazendo nada de errado.

Mas o cacique Osmar Junior acha que sim.

É o suficiente.

Alguém aí acredita em reforma tributária?

Afinal como fazer uma reforma onde ninguém abre mão de nada.

E onde todos querem mais do que já tem.

Deu n’O Antagonista.

O general Hamilton Mourão, em entrevista à Crusoé, negou que Jair Bolsonaro seja refém da popularidade de Sergio Moro:

 “Em absoluto. O presidente tem plena consciência de que o ministro Sergio Moro trouxe para o nosso governo uma capacidade muito grande à área da Justiça e da Segurança Pública. Ele (Moro) é uma figura popular, o presidente reconhece, mas não é refém do ministro. Se por acaso ele tiver que demiti-lo, ele vai demitir e acabou. O presidente não é refém de ninguém.”

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