10/11/2024

Em Tempo

O governo confirma que a questão de deputados e suplentes é mesmo o cabo racha da verba indenizatória

 

Os deputados licenciados querem continuar recebendo parte dessa verba, mesmo não estando no exercício do mandato.

Os suplentes começaram a reclamar da divisão e agora perderam seus assentos.

O governador Wellington Dias acompanha tudo à distância.

Prudentemente.

Assis Carvalho é um sujeito tipo a ultima coca cola do deserto.

Diz ele que na eleição deste domingo, quando disputa a reeleição para a presidência do PT o Piauí, terá votos em 2010 municípios do estado.

Em outras palavras: bye bye Dudu.

Um sargento do Exército foi ao centro da cidade e comprou um celular na mão de um camelô.

Poucos dias depois o aparelho apresentou defeito e o militar voltou ao centro à procura do vendedor.

Ao encontrá-lo começaram a discutir.

O sargento sacou o revolver e atirou contra a perna do vendedor.

A coisa tá é feia para ex-prefeito.

Agora mesmo o Ministério Público quer que Alaíde Neta, ex do município de João Costa, devolva a bagatela de 700 mil reais.

Dinheiro que teria sido gasto sem as devidas licitações.

Lembram do pastor Francisco Batista de Oliveira Filho?

Denunciado por estupro de duas crianças, ele foi condenado pelo juiz Holland Queiroz.

Pegou 20 anos de prisão.

Fagep informa:

Sai Átila LIra

Entra Atila Filho.

Átila Filho, inclusive, já se filiou ao PP do senador Ciro Nogueira.

Deu n’O Antagonista.

 

Dodge descarta pedido do PT para investigar Moro

Raquel Dodge rejeitou um pedido do PT para investigar Sergio Moro por suposta violação do sigilo das investigações sobre as candidatas laranjas de Marcelo Álvaro Antônio.

 

O partido acusa o ministro de informar a Jair Bolsonaro sobre o andamento do inquérito, o que poderia levar à destruição de provas envolvendo o PSL de Minas Gerais.

 

“Não há sequer indicação de que o Ministro tenha adentrado na investigação, obtido informações sigilosas ou repassado, retirando a autonomia da Polícia Federal, como inferem – sem indícios de prova – os representantes”, escreveu a procuradora-geral.

 

Também descartou crime de responsabilidade por parte de Bolsonaro.

 

Os suplentes de deputados do Piauí permanecem em pé de guerra.

E os titulares bateram o pé e decidiram que só voltam às secretarias após a votação do Orçamento, no final do ano.

Os suplentes querem ser secretários, mas aí esbaram na posição do governador Wellington Dias, que é contra.

Trabalhar que  é bom, ninguém quer.

 

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