O presidente Bolsonaro, se vier mesmo a Parnaíba no dia 14 de agosto, como se espera, será agraciado com alguns mimos.
Um deles, o título de cidadão parnaibano, que será concedido também à sua mulher, Michele, já foi aprovado pela Câmara Municipal.
O outro, a inauguração de uma escola militar com o seu nome.
A palavra golpe continua na moda.
Agora é o vereador Dudu que se queixa de está sendo vitima de golpe dentro do PT.
E acusa diretamente o deputado Assis Carvalho e seu grupo.
João Vicente Claudino resolveu entrar com os dois pés no governo.
Foi convidado e aceitou presidir o Conselho de Desenvolvimento Econômico, órgão ainda a ser criado.
Alguns aliados de JVC não gostaram nem um pouco.
O PSDB do Piauí quer melar o empréstimo de 1,5 bilhão de reais que o governo do estado pretende conseguir.
Luciano Nunes, o presidente do partido, alega que o governo está endividando o estado e que isso pode trazer sérios problemas no futuro.
Nada, mas nada mesmo, garante sucesso à ação da oposição.
Antônio Neto, secretário de Planejamento do Piauí, resolveu tranquilizar o servidor público.
Segundo ele, não existe risco de atrasar salários neste momento.
O que não significa dizer que a previsão seja de céu de brigadeiro até o fim do mandato.
De qualquer forma não deixa de ser um grande alívio.
Niede Guidon cobrou do governo federal o funcionamento do aeroporto de São Raimundo Nonato.
O governo admite que pode suprir algumas deficiências, mas não pode tudo.
Não pode, por exemplo, pegar pessoas no laço e colocar dentro de aviões.
A Serra vai ter que se rebolar para chamar a atenção.
Firmino Filho e Fábio Abreu estão como aqueles
meninos danados que fazem aprontam na rua e negam quando chegam em casa.
Falam de política quando se encontram e negam depois.
Mas não enganam.
Afinal, políticos quando se encontram falam de políticas.
Deu n’O Antagonista.
O ministro Abraham Weintraub foi assediado em Santarém, depois de discutir com alguns manifestantes:
“Nossos três filhos pequenos de férias, jantando comigo e minha esposa em uma praça. Adivinhem… os mesmos que dizem defender os direitos humanos nos cercaram… as crianças ainda estão chorando! (…)
Meus filhos ficaram comigo, não correram, mas estão chorando. Não existe respeito pela família, mulher, crianças.”