Contam por aí, nas esquinas da cidade…
O senador Ciro Nogueira estaria negociando a compra do antigo prédio do INSS da praça João Luiz Ferreira.
O monstrengo, pelo que dizem, vai virar um simpático condomínio popular.
É só esperar.
O vereador André Neves é um fã do mundo digital.
Tão fã que quer acabar com o uso de papel na Câmara Municipal de Parnaíba.
Papel lá, agora só no banheiro.
Paulo Guedes afirmou que lamenta a desidratação da reforma da Previdência na CCJ do Senado.
“Agradeço a Tasso [Jereissati] por incluir estados e municípios na reforma. Claramente lamento a desidratação do texto original, mas entendo.”
E acrescentou: “Obviamente, bondades serão aprovadas e maldades não [na PEC paralela]. Aí amplia o buraco mais um pouquinho [na economia da reforma].”
Doutor Pessoa tem tudo para começar a olhar com o canto do olho para o seu MDB.
Apesar do apoio declarado do deputado Themistocles Filho, nada está definido.
O próprio senador Marcelo Castro, presidente regional do MDB, já disse que o partido tem outras opções.
Aí tem.
O governo confirma que a questão de deputados e suplentes é mesmo o cabo racha da verba indenizatória
Os deputados licenciados querem continuar recebendo parte dessa verba, mesmo não estando no exercício do mandato.
Os suplentes começaram a reclamar da divisão e agora perderam seus assentos.
O governador Wellington Dias acompanha tudo à distância.
Prudentemente.
Assis Carvalho é um sujeito tipo a ultima coca cola do deserto.
Diz ele que na eleição deste domingo, quando disputa a reeleição para a presidência do PT o Piauí, terá votos em 2010 municípios do estado.
Em outras palavras: bye bye Dudu.
Um sargento do Exército foi ao centro da cidade e comprou um celular na mão de um camelô.
Poucos dias depois o aparelho apresentou defeito e o militar voltou ao centro à procura do vendedor.
Ao encontrá-lo começaram a discutir.
O sargento sacou o revolver e atirou contra a perna do vendedor.
A coisa tá é feia para ex-prefeito.
Agora mesmo o Ministério Público quer que Alaíde Neta, ex do município de João Costa, devolva a bagatela de 700 mil reais.
Dinheiro que teria sido gasto sem as devidas licitações.