O governador Wellington Dias resolveu cutucar o cão com vara curta.

Os cachaceiros estevam quietos em seus cantos tomando suas biritas.

Com essa história de lei seca, a categoria promete ir às ruas contra os candidatos do governo.

Eita, bagaceira!

A pesquisa Amostragem divulgada no começo da semana abalou a confiança de emedebistas.

E não é para menos.

Afinal, Doutor Pessoa vinha navegando em céu de brigadeiro desde o começo de tudo e de repente Kleber Montezuma aparece nos seus calcanhares, como um fantasma.

Gente, o susto é grande.

Alegre e satisfeita, Rejane Dias vai a comício no interior

A deputada Federal Rejane Dias anda sumida dos palanques nesta campanha eleitoral.

Tem lá suas razões, naturalmente.

Mas recentemente ela foi vista em comício em cidade próxima à Teresina.

Quem viu jura que estava alegre e satisfeita.

Alto Longá, quem diria, virou um paraíso para os bandidos.

E ninguém vai preso.

Apesar das brigas e assassinatos, o delegado confirma que há pelo menos um ano não lavra um único flagrante.

Dizem que lá tudo foi politizado, inclusive a segurança pública.

O prefeito de Picos, Padre Valmir, não vai para o PP. Pelo menos agora.

Mas quer ajudar Gil Paraibano derrotar o candidato Araujinho, ligadíssimo ao governador Wellington Dias.

O padre se julga traído pelo governador.

Os candidatos não devem brincar com a justiça eleitoral.

A ordem é punir a quem promover aglomerações na campanha eleitoral.

Se a justiça eleitoral colocar seus fiscais nas ruas, não vai ter tempo para punir tanta gente.

Do governador Wellington Dias pode se dizer tudo, menos que ele não conheça os desejos do servidor público.

Tanto conhece que até já decretou ponto facultativo para o próximo 15 de outubro.

Para que o servidor possa comemorar o Dia do Piauí a vontade.

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O candidato Fábio Sérvio também quer seu espaço na campanha eleitoral.

Engrossou o cangote e anda falando em corrupção na prefeitura.

E de quebra ainda ataca o PT.

A população teresinense parece ter certeza de alguma coisa.

O governo só vai anunciar novas restrições no combate ao coronavirus depois das eleições.

Pelo menos é o que mais se escuta nas ruas da cidade.