Agora querer que as coisas continuassem como eram. Aí são outros quinhentos. A renovação faz parte natural do processo da própria história. O Piauí precisa recuperar o tempo perdido. O antes megalomaníaco Alberto Silva, hoje é visto com um visionário, apesar do seu esbanjamento do dinheiro em mordomias. Café pequeno, bota pequeno nisso, comparado aos exorbitantes desvios, para não dizer, saques dos cofres públicos feitos por alguns na atualidade.
O que não é verdadeira nenhuma e nem a outra teoria. Que o diga a Conselheira Rejane Dias indicada logo no acender das luzes da nova administração, como formar de blindar pelas trapalhadas da Topique e os diversos técnicos aproveitados no quadro atual governo.
Só restou o caminho das conversas e fuxicos de bastidores, fazendo das queixas, um verdadeiro muro de lamentações. Bater de frente nunca, mas começaram a minar a imagem de Rafael, criando um enredo que ele deu as costas para o seu suposto criador, no caso Wellington Dias e, também, de ter colocado pra escanteio a maior parte do staff do governo anterior.
Mesmo tendo participado de parte dos quase oito anos de governo, etapa 2, de Wellington Dias, Rafael consegui, com autenticidade, colocar sua digital na nova administração do estado do Piauí. Aqueles acostumados com o modus operandi de Dias, estranharam a nova maneira de governar.
O governador Rafael Fonteles tem, sem dúvida, implementado uma maneira bem diferente de gestão do estado. Isso é notório, bem como os resultados positivos alcançados. A maior prova são os números de diversas pesquisas que sinalizam o apoiamento da população piauiense.
“Menos de um quarto das crianças nas periferias têm acesso a vaga nas creches. Os pais não têm onde deixar essas crianças para irem trabalhar”, comentou o candidato a prefeito de Teresina, Francinaldo Leão. Ele disse que o sistema de educação foi preparado de uma forma que não assiste as pessoas que precisam.
A Polícia Federal vai fazer desdobramentos da operação Front Stage, que apurou irregularidades na aplicação dos recursos da Secretaria Estadual de Cultura, o financiamento da Lei Aldir Blanc para projetos culturais. Os desdobramentos ainda são referente a produção de provas de recursos que teriam sido supostamente desviados para alguns favorecidos em detrimentos de outros.
O presidente Lula demitiu e ainda criticou o ministro dos Direitos Humanos, Sílvio de Almeida, por tentar usar o ministério da se defender das acusações de assédio sexual, inclusive da sua colega ministra Arielle Franco, da Igualdade Racial